Em 2017, o primeiro camelo-bactriano clonado nasceu no centro usando esse método, depois que um embrião foi implantado em um camelo dromedário.
No futuro, Wani espera empregar a técnica de clonagem para preservar outras espécies animais criticamente ameaçadas e até ajudar a restaurar espécies extintas.
“Nosso centro está focado em desenvolver e aplicar as mais modernas técnicas de biotecnologia reprodutiva como clonagem, fertilização in vitro, inseminação artificial e transferência de embriões para aumentar a multiplicação de diferentes espécies animais da região e também para a conservação de espécies ameaçadas de extinção”, diz Wani.